sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

- “NÃO FALO DE REIKI NO TRABALHO, NEM FALO DE REIKI COM TODOS OS MEUS AMIGOS OU COLEGAS…”


Provavelmente, alguns de entre vós, já se identificaram, em algum momento da vossa vida, com este pensamento ou, eventualmente, conhecem alguém que o reproduz…

Para quem teve, inicialmente, pouco contacto com o Reiki (em termos de sessões de tratamento), ou, para aqueles que enveredaram, desde logo, por fazer o curso de 1.º Nível de Reiki, não é fácil, “ab initio”, declararem ou assumirem perante os outros a sua opção, ou entusiasmo pelo Reiki.

Comigo, também, não foi, assumo-o!

De facto, enveredei, num primeiro contacto com o Reiki, pelo caminho da formação – a iniciação no 1.º Nível de Reiki (sem vivenciar, previamente, as  sensações de um tratamento de reiki) e durante algum tempo, recordo-me bem, sentia-me, pouco à vontade para falar de Reiki, ou contra-argumentar contra aqueles que falavam “menos bem” do tema.

E, se houve momentos em que me senti à vontade para falar de Reiki e assumir perante algumas pessoas que era Reikiana, certo é que, também, tive amigos(as)  que me aconselhavam a silenciar esse interesse e entusiasmo, sob o argumento de que, o Reiki era algo “marginal”,  vulgarmente, associado às “crendices populares” e à “bruxaria” (pasme-se…!!).

Mas, adorados amigos, bem vêem: para quem sente que se “reposiciona” na vida com o Reiki, que se “redescobre” na canalização da energia do Reiki e intui/percepciona a subtileza dessa energia, é deveras, difícil compreender essas “recomendações”.

De facto, o Reiki, apesar de todo o trabalho (que é muito) já desenvolvido pelas várias Associações de Reiki existentes em Portugal (e creio já serem muitas), pelos seus dirigentes e associados, “Reikianos” não associados, e entusiastas do Reiki em geral, ainda continuam a existir pessoas que associam o Reiki às crendices populares e se insurgem contra esta terapia, sua filosofia ou princípios.

E, muitos de vós Reikianos ou simples admiradores do Reiki, já foram, penso, olhados por alguém com um sorriso algo “enviesado”, o que de facto, não deixa de ser perturbador…

Olhe, pense: “Apenas, hoje, não se preocupe…”

Cada um de nós é dono e Senhor da sua vida e deve, portanto, em coerência, assumir-se - principalmente, perante si próprio - como o ser humano que verdadeiramente é, expressando, livremente, sem reservas mentais ou receios os seus gostos, contragostos, as suas opiniões e convicções.
Sob pena de, em algum momento, percebermos que vivemos como um pálido reflexo do ser humano que sabemos ser…mas que quase nunca fomos ou somos… e, em boa verdade vos digo: se alguém tem alguma coisa a perder com essa atitude: somos nós próprios!

Devemos respeitar os outros, é verdade, mas devemos, também, exigir ser respeitados. 
E o Reiki  merece, uma postura e atitude de sério respeito.

Quem vive a sua vida diária pautando-se e orientando a sua conduta por aquilo que os outros pensam, ou possam vir a pensar, vive, em boa verdade, “amputado”…”camuflado”, esquecendo-se, de quem, verdadeiramente é…

Seja, simplesmente, quem é… e como é…porque você é, na sua génese e essência, um ser humano maravilhoso!

Ademais, veja bem: ninguém pode afirmar com 100% de certeza, ou segurança, que as suas convicções são certas ou sequer que constituam verdades irrefutáveis…em detrimento daquelas que você perfilha…

E, afinal, o que é a “VERDADE”? Exactidão (em termos científicos) não significa, nem pode significar “verdade”, muito menos, verdade “intemporal”, porquanto, “verdades” universalmente aceites de tempos idos, desmoronaram-se, passados anos, perante novas e demonstradas evidências (lembram-se das teorias geocêntrica e heliocêntrica?)…

Depois das descobertas de Copérnico e das viagens de Colombo e Fernão de Magalhães, o mundo levou alguns séculos para se adaptar ao facto de que a terra não era chata, mas esférica.

A medicina energética é a medicina do futuro que aponta para uma nova visão do ser humano e do processo de cura.

Virão os tempos em que o Reiki e outras práticas energéticas, terão, sem excepção, o seu lugar cativo nos Hospitais, lares, casas de saúde, etc…

“Maturidade – a responsabilidade de ser você mesmo.”
“Maturidade não tem nada a ver com suas experiências de vida. Tem algo a ver com suas experiências e com sua jornada interior."
Osho, em "Your Answers Questioned: Explorations for Open Minds"

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