O Reiki é a própria VIDA, a energia universal, é a essência da vida…
O Reiki jamais provocará qualquer mal, pois é totalmente isento de efeitos colaterais ou contra-indicações e, na sua fluência e espontaneidade, ativa o seu potencial de autocura.
O Reiki pode ser aplicado em casa, na rua, nos Hospitais, nos Postos ou Centros de saúde, ou onde quer que se revele necessária a sua aplicação e dispensa aparelhos dispendiosos de diagnóstico e tratamento.
O Reiki não substitui a medicina convencional, que se recomenda, mas complementa-a.
O Reiki pode ser aplicado a qualquer momento, a doentes terminais, em coma, nos cuidados intensivos, em situações de emergência, entre muitas outras situações.
O Reiki pode ser aplicado em todos os seres vivos, animais ou plantas e quem é Reikiano, sabe, também, que pode – e deve - aplicar Reiki, a si próprio, em “auto-tratamento”.
O Reiki não é um «placebo» e você não precisa de ter fé para sentir e percepcionar os seus maravilhosos efeitos.
De facto, o Reiki funciona e os seus efeitos fazem-se sentir, ainda que, o receptor possa estar a dormir, desfalecido, em coma, ou até mesmo quando não saiba, ou nunca tenha ouvido falar de Reiki (vide página de partilha de vivências).
Aliás, se a “eficácia” do Reiki dependesse de qualquer processo psicológico de sugestão, ou fé na sua aplicação, não produziria efeitos nem nos animais, nem nas plantas…
E os resultados obtidos com aplicações em animais desmentem qualquer céptico.
Veja-se, exemplificativamente, a Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Ciências, por Ricardo Monezi sobre a “Avaliação de efeitos da prática de impostação de mãos sobre os sistemas hematológico e imunológico de camundongos machos.” (vide: http://associacaoportuguesadereiki.com/reiki/images/stories/apresenta%E7%E3o-%20reiki%20fortaleza%20-%20ricardo%20monezi.pdf)
Aliás, quem tem animais domésticos em casa, certamente, já teve oportunidade de constatar como os mesmos se aproximam, teimosamente, de nós (“tocando-nos”) de cada vez que fazemos os nossos “auto-tratamentos” e ali se quedam “sorrindo” com o ar mais terno deste Mundo… J. E esse é um momento, de partilha, muito, muito, especial…
Partilho a minha casa com alguns gatos, sendo que, um deles é tão “esquivo” e anti-social que não estabelece “contacto” com nenhum outro ser humano (normalmente, foge) a não ser comigo, que o trato e alimento.
E, devo dizer-vos, que quando me aproximo para lhe fazer Reiki, é extraordinariamente engraçado vê-lo deitar-se de barriga para cima, esperando ser “mimado” e ali fica placidamente, ronronando, rendido à fluência e cadência do Reiki. E não raras vezes, adormece, não revelando qualquer interesse por qualquer ruído que se manifeste à sua volta… :)
Os animais sabem quanto precisam de Reiki e portanto, se subitamente, o animal que está a tratar se levanta e sai de “fininho” é porque não necessita de receber, por ora, mais tempo de tratamento. Pelo que, bem vê, não deve insistir…
Relembro que o Reiki também pode ser aplicado aos animais em tratamentos à distância (técnica que se aprende no 2.º nível de Reiki).
Em qualquer caso e, também, quando aplicamos Reiki nos animais, devemos deixar-nos guiar pela intuição…J.
Reiki, é Reiki, nada mais…funciona através do toque das mãos, das nossas mãos e o único pré-requisito é que você tenha tido a devida iniciação em Reiki.
O Reiki é tão natural como respirar: isto é, funciona sozinho sem que haja necessidade de visualização ou qualquer outro tipo de controle mental ou manipulação.
O Reiki não se “liga”, nem se “desliga”… é energia e flui naturalmente…24 horas por dia… pelo resto da sua vida…
“O Amor nunca falha, e a vida não falhará enquanto houver Amor.
Seja qual for sua crença, ou sua fé, busque primeiro o Amor.
Ele está aqui, existindo agora, neste momento.
O pior destino que um homem pode ter é viver e morrer sozinho, sem amar e sem ser amado.
O poder da vontade não transforma o homem.
O tempo não transforma o homem.
O Amor transforma. “
(Henry Drummond)
12 jan 2012
Sintam-se abraçados!
Maria João Vitorino
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