domingo, 11 de dezembro de 2011

- Energia Vital ("KI") flui nos órgãos transplantados diz o Médico Dr. Gary Schwartz, professor de medicina

Existem dezenas de fascinantes descobertas em pesquisas que indicam o princípio de que estamos ligados de uma maneira que ainda não entendemos".

“Existe uma espécie de energia que circula pelo corpo e leva informação a todas as células. É uma energia que teria origem no coração e estaria relacionada com nossas emoções.”

“ O coração carrega um código energético especial, que nos conecta com os demais seres humanos e com o mundo à nossa volta.”
(Dr. Gary Schwartz, professor de medicina da Universidade do Arizona)

Um americano que recebera há treze anos, num transplante, o coração de um suicida matou-se da mesma forma que o seu doador e adotou comportamentos do falecido...

Casos como este são pesquisados pelo Dr. Gary Schwartz, professor de Medicina da Universidade do Arizona: -  "Explicações meramente biológicas são insuficientes para entender esses fatos bizarros. Essas memórias dos transplantados sugerem a possibilidade de continuidade da consciência mesmo depois da morte".

Gary Schwartz, referiu que um dos casos mais fascinantes que estudou foi o de um jovem de 17 anos, um violinista, assassinado na rua. O seu coração foi transplantado para um homem de 47 anos, que, de repente, se apaixonou por música clássica, passou a ouvir música clássica por horas e horas e disse que aquelas melodias comoviam seu coração.

O problema do doutor Schwartz é demonstrar que as células e órgãos podem guardar e transmitir algum tipo de memória. Mas ele acredita que existe uma espécie de energia que circula pelo corpo e leva informação a todas as células.

É uma energia que teria origem no coração e estaria relacionada com nossas emoções.
- "Emoção é energia em movimento, ela pode estabelecer ligações biofísicas", defende o controvertido pesquisador.

Em entrevista à REVISTA PLANETA, o Dr. Paul Pearsall referiu que as células têm memória e que o coração carrega um código energético especial, que nos conecta com os demais seres humanos e com o mundo à nossa volta.De certa maneira, a sua teoria explica por que muitos transplantados passam a manifestar traços da personalidade do doador.

Segundo Pearsall: "o fato de que as células têm memória é uma lei básica da natureza. Mesmo os mais simples organismos unicelulares lembram como se movimentar, encontrar alimento, fazer sexo e evitar os predadores. Os cientistas chamam isso de memória da função, mas, se uma célula pode lembrar, é bem provável que muitas células juntas poderiam ter memórias mais complexas e elaboradas.
As células do coração são as únicas células rítmicas. Elas pulsam mesmo quando estão fora do corpo, e quando colocadas próximas a outras células do coração, se comunicam entre si e entram juntas numa batida rítmica.
As células do coração retiradas por biópsia de um paciente e colocadas num prato de laboratório vibraram mais rápido quando seu doador estava sendo testado numa esteira ergométrica, num aposento no fim do corredor, bem distante do lugar onde suas células estavam sendo observadas. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, transferiram as memórias de vermes. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia mostraram que um único elétron podia alterar as memórias de nossos genes. Existem dezenas de fascinantes descobertas em pesquisas que indicam o princípio de que estamos ligados de uma maneira que ainda não entendemos
".

O coração é muito mais do que um mecanismo bombeador. Ele não está a serviço do cérebro, mas é um parceiro para formar com ele nossa organização interna de manutenção da saúde.

A medicina chinesa já sabia disso há alguns milhares de anos. Segundo eles, o coração é responsável por controlar o sangue, os vasos sanguíneos e a mente.

Isso mesmo!

Não só a atividade mental, como a consciência, ou, como eles chamam, "dotar a mente de tesouro".

Quando há Ki/Qui (energia vital) em abundância no coração, isso reflecte-se no rosto, que possui muitos vasos sanguíneos.

Um rosto brilhante e rosado revela uma pessoa sã, enquanto um rosto obscuro ou azul-purpúreo indica deficiência de Ki ou estagnação do sangue no coração.



(Referência: Tratado de Medicina Chinesa (Ed. Roca);
Documentário "Transplante de Memórias", do Discovery Home and Health;
Paul Pearsall - Memória das Células (Ed. Mercuryo)

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