Quem já teve oportunidade de receber um tratamento de REIKI conhece, por experiência pessoal, o quanto esse tratamento é relaxante.
Pelo que, a opção de aprender Reiki pode resultar do desejo de propiciar essa experiência sublime aos seus familiares e amigos.
A maioria das pessoas percebe, contudo, que o Reiki tem um valor extraordinário, pela oportunidade de testemunhar genuínos “milagres”… e o único esforço que tem de fazer é colocar as suas mãos “sintonizadas“ sobre si mesmo ou sobre outras pessoas.
Faço aqui uns parênteses para vos contar uma singela vivência que tive com o Reiki:
Há uns tempos, quando regressava do almoço, no período do intervalo laboral, apercebi-me a cerca de uns 10 metros de mim, de um Senhor caído no chão, no asfalto, absolutamente pálido, e de uma Senhora ajoelhada ao seu lado, cujo rosto evidenciava um misto de impotência, sofrimento e ansiedade.
O meu primeiro pensamento, foi o comum de qualquer indivíduo: “Coitado do Senhor! Já devem ter chamado a ambulância.” – Pensei eu…
Entretanto, outras pessoas da “cidade grande” (falo-vos de uma movimentada artéria da cidade de Lisboa), se aproximavam do infeliz Senhor e ali ficavam, simplesmente olhando…
Aquela pessoa, era visível, necessitava de ser assistida por um médico ou paramédico, com noções de suporte básico à vida…e não havia ali ninguém que atuasse de imediato, em tempo útil…
E eu, também eu, sentia o peso da impotência que, nestas ocasiões, a muitos de nós impregna… e pensava, com os meus botões, que deveria ter tirado, pelo menos, o curso de primeiros socorros …. (bolas!)
Logo de seguida, fez-se o tal “click” que todos nós, em algum momento da nossa vida já sentimos… “Eu posso e devo fazer alguma coisa! Sou Reikiana!”
E, como que compelida por uma força maior, atravessei a estrada, dirigi-me àquela alma necessitada que ali estava deitada, níveo, ajoelhei-me e perante alguns olhares incrédulos, disse-lhe: “Sou reikiana, se já ouviu falar de Reiki, permite que ponha as minhas mãos sobre o seu peito?” – Interroguei.
Aquele Senhor que não conseguia, naquele momento, articular qualquer palavra, assentiu com um suave movimento de cabeça…
Não posso dizer-vos quanto tempo ali estive…impondo, simplesmente, as minhas mãos na cabeça e no peito daquele ser humano…
Mas, instantes depois, observei as suas faces recuperarem, gradualmente, uma cor ruborescida e subitamente, aquele mesmo Senhor, ergueu as suas duas mãos do chão, apertou o meu braço direito (aquele que sustentava a minha mão direita que colocara sobre o seu peito) e disse-me a chorar:
- “ Eu não sei o que é que a Senhora me está a fazer, mas estou a sentir-me tão bem! Obrigada! Obrigada! Obrigada!” “Vou levantar-me porque já estou bem! “Sinto-me bem.”
E eu observava as suas lágrimas a escorrerem pelo seu rosto, espelhando gratidão…e comoção…
Aquele Senhor – contou-me, então - que tinha um “pace-maker” (*) e tendo-se sentido muito mal quando conduzia o seu automóvel, parou o carro e ao fazer menção de sair, tombou ali mesmo…
Adorados amigos e amigas que lêem estas palavras…aquele momento foi, para mim, tão lindo, tão intenso, que ali mesmo, perante o olhar de cerca de uma dezena de pessoas… chorei com ele… e agradeci, lá em cima, por poder com esses maravilhosos instrumentos que transporto comigo, no fundo dos meus braços, ajudar quem quer que seja…
A esposa do Senhor, que a tudo assistiu, com aquele seu olhar de incredulidade, disse-me: “- Mas já chamei a ambulância! Agora ele tem de ir ao Hospital!”
“- Concerteza que sim!” - Respondi.
E a ambulância chegou logo depois.
Soube, depois, que aquele Senhor saiu, nesse mesmo dia, do Hospital e continuou a sua vidinha…normalmente.
Afinal, cada um de nós, pode fazer a diferença … e pode, de facto, fazer tanto pelos outros…A recompensa inesperada proporcionada pelo saber do Reiki é uma enorme e sublime sensação de ser orientado no sentido de ajudar a si mesmo e àqueles que nos cercam…
(*) {Devem saber que não devem impor-se as mãos, num tratamento de Reiki, sob um aparelho de “pace-maker” (ou aparelhos de surdez) pela probabilidade de ficarem “desregulados”…}
Sintam-se abraçados!
Maria João
EU E O PORQUÊ DO MEU ENTUSIASMO PELO REIKI ...
Um dia, pela hora de almoço, após uma manhã atribulada de trabalho, sentada ao computador...notei, quando atravessava a estrada algo de estranho na visão periférica do meu olho direito...
Havia uma névoa, uma mancha, que me impedia de ver pelo canto do meu olho direito...e dei por mim a desviar-me (enquanto atravessava a estrada) de obstáculos (desse lado direito) que não existiam...
Como sempre que temos muito trabalho para fazer, desvalorizamos os "sinais" que o nosso próprio corpo evidencia...talvez seja uma pestana...ou um cisco...talvez, até um pouquinho do rímel...
Como a referida perturbação se acentuasse, ocultando a àrea de visão periférica do meu olho direito procurei, junto de uma sobrinha que é médica, saber se aquilo que me estava a acontecer seria, ou não, normal...
Foi-me dito, então, que os referidos sinais, da forma como se manifestavam, mereciam uma avaliação médica...
Pelo que, recorri às urgências hospitalares do Hospital de S. José...onde obtive uma senha amarela...(cujo significado, até então desconhecia) e que a "talho de foice", partilho convosco o meu conhecimento:
COR SITUAÇÃO
Vermelho EMERGENTE
Laranja MUITO URGENTE
Amarelo URGENTE
Verde POUCO URGENTE
Azul NÃO URGENTE
Desvalorizando sempre, o que quer que fosse....- o que é característico de todos aqueles que, como eu, sempre foram hipersaudáveis e que, querem acreditar que o continuam a ser - quedei-me, após ter sido observada por uma médica e feito os prescritos exames complementares de diagóstico, cerca de 3 horas e meia numa sala de espera.
Confesso-vos, que achava que a médica que me prescreveu os exames tinha sido acometida por um qualquer anómalo "excesso de zelo" e ali fiquei... jogando no meu telemóvel, sem internet...e que ainda, carinhosamente, mantenho.
Quando ouvi no altifalante chamarem o meu nome, para o gabinete de oftalmologia, pensei que era hora de voltar para casa...e lá fui, quanto mais depressa fosse, mais rápido me despacharia...(pensara...)
Mas, o diagnóstico clínico foi, então, para mim, de choque e avassalador...:
- Tivera uma neuropatia óptica isquémica, causada por insuficiência vascular (que é lá isso, pensei...);
- Cegara do olho direito (entenda-se a visão periférica), com fortes probabilidades de cegar do olho esquerdo;
- Internamento imediato;
- Submissão a "doses maciças de cortisona" (foram estes os exatos termos usados), pois, os valores sanguíneos estavam de tal forma alterados que podia ter outras vulgo "tromboses"...
E, assim, foi! Fiquei internada por uma semana, sujeita a uma bateria de análises, tendo-se detectado, no meu organismo uma doença algo rara: "Síndrome de Hugues".
Foi-me, então, dito que: "Não havia sítio nenhum do Mundo onde pudesse ir para recuperar a visão do meu olho esquerdo"...
Pois bem, ninguém imagina o que se sente, quando nos dizem que cegámos parcialmente e que podemos cegar também do outro olho...
Refeita do "choque" e sim, confesso-vos que foi um "choque"...pensei que sendo Reikiana (tinha, então, o 1.º nível de Reiki), tinha nas minhas mãos, um poderosíssimo instrumento que podia, e devia, utilizar em mim própria...
SE NÃO ACREDITASSE NO PODER DA ENERGIA DO REIKI PARA ME CURAR, NÃO PODERIA, EM BOA VERDADE, AJUDAR NINGUÉM...
Assim, aceitei o diagnóstico feito pelos especialistas oftálmicos, mas recusei-me a aceitar o juízo de prognose para o futuro...rejeitei o prognóstico...
Adorados amigos e amigas, assumi a responsabilidade em curar-me, tendo-me submetido, convictamente, durante algum tempo, a terapias de auto-tratamento em Reiki...
Hoje, posso dizer-vos que recuperei a visão do meu olho esquerdo...graças ao Reiki e a uma atitude mental optimista e de fé. E, sim, é verdade! Recuperei!
O REIKI AJUDOU-ME A CURAR...PASSO, POIS, O MEU TESTEMUNHO.
Desde então, também fazendo terapias, tenho assistido, maravilhada, aos efeitos desta energia sublime e maravilhosa que para mim é DIVINA...alguns dos quais, gostaria, de vos dar a conhecer...
Sintam-se abraçados e BEM-HAJAM por me "ouvirem" ...
Maria João
