- Dia 28 de janeiro de 2017 - «A ARTE DE VIVER»


Evento publicitado no facebook em: https://www.facebook.com/events/630451373806063/

No dia 28/01 levaremos a efeito o primeiro workshop (de 6 workshops) que constituem um convite à reflexão, à investigação do espírito, à experiência do "ser".
E este "processo" investigatório e de autoconhecimento poderá constituir a cura mais profunda de que necessita para regressar a si mesmo e à harmonia física e mental. É que na nossa mente existem portas e ruas que nunca ousámos abrir, nem percorrer...
«Quem» ou «o quê» é "aquele" que ousa refletir? O "eu" que crê conhecer é apenas uma ideia de quem você "é". Não é "quem" é, na realidade.
É preciso que passemos à vastidão da mente, por detrás das "vozes" ´do condicionamento e dos murmúrios supersticiosos.

Em 2017, faça um contrato com a verdade e com a honestidade: conheça-se a si mesmo, à natureza dos seus processos de pensar, sentir e agir.


Aquele que, obtêm formação em Reiki e se cinge, na sua vida diária, à prática das técnicas, tornar-se-á algo mecânico e repetitivo. 

De facto, as técnicas, por si só, não são suficientes para o fazer regressar à harmonia, à saúde física, mental e emocional, que almeja. Muitos exemplos, à nossa volta, o demonstram.

A definição de “Reiki”, doada ao mundo pelo Mestre Mikao Usui identifica, desde logo, as coordenadas para atingir a felicidade: “Reiki é a arte secreta de convidar a felicidade”.

Reiki é arte. Sendo-o, no dizer do seu Mestre, o Reiki requer, como premissa básica, uma clara e inequívoca sensibilidade e honestidade, por parte de quem o pratica.
E, com certeza, não pode ser de outro modo.

Enquanto praticantes, quando repetimos, de manhã e à noite, os cinco princípios de Reiki, devemos, honestamente e desde logo, perguntarmo-nos:

- “Quem” é, a final, esta pessoa que se afirma calmo, confiante, grato, honesto e bondoso? “
E, mais: somo-lo, de facto? Ou estamos apegados a um mero ideal, nunca, ou quase nunca, concretizado?

Reiki não é, apenas arte. Reiki é a “arte secreta” de convidar a felicidade. A menção ao “secretismo” (no sentido de oculto, escondido), remete-nos para nós mesmos e para a nossa interioridade.
Para compreender o Reiki deve, cada um de nós, observar-se a si mesmo. Conhecer-se a si mesmo (e aos seus processos de pensar, sentir e agir) e ao estado de condicionamento da sua mente.

E, aqui, temos de ser muito sérios e honestos, para podermos prestar atenção à nossa própria mente que, tantas e tantas vezes, rende culto às coisas falsas, aos processos de auto-ilusão, de inverdades e de auto engano.

É preciso que abandonemos o padrão infantil do seguidismo e da imitação e cultivemos, cada um per si, a reflexão profunda, sobre si mesmo e todas as coisas: a vida e o nosso viver, a morte, o envelhecer, o adoecer, o sofrer, o pensar, o ser, entre tantos, outros temas, incluindo a forma como vivemos e praticamos o Reiki.

Neste Workshop e nos que se lhe seguirem (que se prevê sejam 6, com uma periodicidade mensal) vamos, tendo por base os princípios de Reiki empreender a jornada do autoconhecimento. 

Fá-lo-emos através do processo de reflexão, da dúvida, do questionamento. E esse processo permitirá, passo a passo, esboçar e desenhar a rota, o percurso, os temas a abordar em cada sessão. 
Porque não há caminho para a verdade. 
Aquele que é honesto, sério e responsável, quer ver o verdadeiro, como verdadeiro e o falso, como falso. Sem véus, encantamentos, nem murmúrios supersticiosos.

Nestes workshop o facto é a base da reflexão (deixamos de fora as teorias, os ideais, as projecções mentais).

Constitui um facto notório que vivemos em conflito, uns e outros, exterior e interiormente, na forma de sofrimento, desespero e de medo. É este o nosso viver?

A mente que se rende, sem questionar, a crenças, preconceitos, achismos e a conclusões não pode ser sã, porque já sustou o próprio pensar. Uma mente em conflito, não tem energia, adoece e jamais poderá alcançar a paz e a serenidade. A mudança – atentemos - só pode ser interior, de dentro, para fora.

Vamos, pois, neste Workshop, encetar uma viagem que poucos ousam fazer: o autoconhecimento.

«Quando eu era criança, falava como criança, compreendia como criança, pensava como criança; quando, porém, me tornei homem, abandonei as cousas infantis.»


1 Coríntios 13:11






Há "disciplinas" que a sociedade não pode ensinar.
Há matérias que não se aprendem na escola, nem nas Universidades,
E, não se aprendem, também, no seio da própria família em que nascemos.
E ai daquele que não compreende a matéria, a disciplina...
É que, quem não for aprovado com boa nota, esforçar-se-á, inutilmente, para ser feliz...

Pense nisto: a vida não é uma teoria.
Não se aprende a viver através das teorias que encontramos nos livros, ou através de injeções de erudição e/ou de ciência.

Viver é coisa da vida.
A vida compreende-se vivendo, consciente e lucidamente, a cada dia, cada um, consigo mesmo, com os seus próprios processos de pensar, sentir e agir.

A vida extingue-se, a cada dia, inexoravelmente...
Porque nos comportamos como "formalidades"?
Porque, precisamos conduzirmo-nos por teorias e palavras mortas, que veem do passado, quando a VIDA é energia sempre nova, dinâmica a cada instante?

O que é que, ainda, não compreendemos?

Há um poder ilimitado dentro de cada um de nós, que desconhecemos, porque fugimos instantemente de nós mesmos e "vivemos" em ritos e distrações múltiplas,
voltando, a cada vez, ao mesmo padrão de vazio e sofrimento...

É preciso mergulhar em águas profundas...
É preciso que nos compreendamo-nos, a nós mesmos, para então, compreendermos a vida e a arte de VIVER...
Apenas, hoje, honestamente, reflito...


























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