domingo, 7 de maio de 2017

- A energia da vida: "MÃE: A CONSAGRAÇÃO DA VIDA E AMOR ETERNOS "


Para ti, MÃE, que partiste tão recentemente, presto-te, aqui, uma vénia, o meu agradecimento e a minha homenagem, 
A todas as MÃES deste mundo, presto aqui, a minha homenagem,
MÃE, é a consagração da VIDA e AMOR eternos, em cada um de nós...



Ela veste-se de sol e de estrelas.
Alberga, em si, a luz e a Graça Divinas,
É a vida, gerando a própria vida,
Num movimento contínuo, perpétuo.

E a vida, nascida de si,
Abrigar-se-á nos seus braços,
Alimentar-se-á nos seus seios,
Mirar-se-á, embevecida, nos seus olhos...

Feliz, o filho que pode, de mil formas, expressar a sua Mãe, o seu amor.
Feliz, o filho que pode, de mil formas, receber de sua Mãe, o seu amor.

MÃE, é Vida,
MÃE, é Amor e Luz,
MÃE, é a expressão Divina do “Ser”…

Um dia, porém, ela vestir-se-á com a luz do pôr do sol,
E, resoluta, seguirá o seu caminho,
Deixando ao mundo, em legado, a Luz da Vida e Amor eternos…
E, essa Luz, jamais se apagará…
É que Mãe, não morre nunca.

É ETERNA! 
Viverá para sempre… 
                                                                                 
                               Maria João Vitorino
                                    07.05.2017 (Dia da Mãe)


Nota: Editorial publicado na Edição n.º 103 de Abril de 2017 do Jornal Daqui de 8 de maio de 2017

domingo, 5 de março de 2017

« - Quando a Vida Era Perfeita Não Havia História»


Há uma totalidade no universo, que urge reconhecer.
É preciso ultrapassar o plano dos desejos pessoais, da competição, do espírito de julgamento e de comparação, para, finalmente, nos unirmos ao universal...
Cada um de nós, é uma parte do todo...
Aquele que compreende a mensagem do Reiki e do seu mentor Mestre Mikao Usui, torna-se "invisível", não reclama por reconhecimento, porque é uma parte do todo. 
É, apenas, um canal, um veículo de energia universal.
Aquele que adotou a filosofia do Reiki não é "ninguém especial". Aquele que adotou e prossegue a filosofia do Reiki é, apenas, uma manifestação, através da qual se descobre o universo e a criação...
Apenas, hoje, sou bondoso.

«Nos tempos em que a vida na terra era perfeita ninguém prestava atenção especial aos homens de valor, nem se destacavam os homens competentes.
Os governantes eram simplesmente os ramos mais altos da árvore, e as pessoas eram veados dos bosques. Eram honestas e justas, sem saber que “estavam a cumprir o seu dever”. Amavam-se, umas às outras, sem saber que isso era “amar o próximo”.
Não enganavam ninguém, no entanto não sabiam que eram “homens de confiança”.
Eram íntegros e não sabiam que isso era “boa fé”. Viviam juntos em liberdade dando e recebendo sem saberem que eram generosos. Por esse motivo os seus feitos não foram narrados. Não fizeram a história.»

Chuang-Tzu


05.03.2017
Malveira

Maria João Vitorino




sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

- Certificado de Curso de Reiki


Reprodução de artigo publicado na página http://www.associacaoportuguesadereiki.com/reiki/reiki-em-portugal/2017/02/01/esclarecimento-certificados-cursos-reiki/ em 2017.02.01


«ESCLARECIMENTO SOBRE CERTIFICADOS DE CURSOS DE REIKI
O que são os certificados dos cursos de Reiki, os direitos dos alunos e Mestres, estes são alguns pontos que merecem uma atenção cuidada e que aqui colocamos, para reflexão. Apenas participar num momento, não é indicativo de adquirir todas as competências de um curso.
  1. Se, eventualmente, estiver interessado em frequentar um Curso de Reiki deve procurar um Mestre de Reiki* (certifique-se, que este o é, de facto) e inscrever-se, prévia e antecipadamente, na formação agendada, manifestando, dessa forma, o seu interesse e propósito de vir a frequentar a pretendida formação.
  1. Esclarece-se que, o facto de se apresentar no dia e horário do curso na referida formação e de nela participar, não significa que, a final, tenha o direito de obter do respectivo Mestre, documento que certifique a sua aptidão e competências para a prática do Reiki.
  1. Cabe ao respetivo Mestre/Formador avaliar, no final da formação, se o formando adquiriu, ou não, os ensinamentos, teóricos e práticos, necessários às boas práticas do Reiki e bem, assim, se detém, ou não, a aptidão e sensibilidade consideradas necessárias ao seu exercício.
  1. Os formandos que participem em curso de formação de Reiki e demonstrem ter obtido a necessária compreensão dos ensinamentos, teóricos e práticos, transmitidos pelo respetivo Mestre de Reiki terão, a final, direito a receber deste, documento (nos termos definidos pela A.P.R.) que certifique a sua participação/aptidão na referida formação.
  1. Este documento deve ser datado e assinado pelo Mestre que o emitiu, dele devendo constar a respectiva identificação e número de Associado da Associação Portuguesa de Reiki, e bem assim, a menção ao sistema de Reiki que foi lecionado.
  2. O referido documento só será emitido e entregue aos formandos que completem, na íntegra, a formação.
  1. Não terão direito a obter documento que certifique a sua participação os formandos que desistam, voluntariamente, de continuar a frequentar um curso de Reiki, já iniciado, seja em que momento do curso, for.
  1. Recomenda-se que, os Mestres Formadores prestem, no início de cada curso, de forma expressa e inequívoca aos seus formandos, informação sobre os exatos conteúdos do curso e sobre quais são, concretamente, as matérias que são consideradas necessárias ao bom desempenho e às boas práticas de Reiki.
  1. Nos termos do disposto no artigo 25.º, n.º 1 do Regulamento Admissão e Exclusão dos Associados e Regime Disciplinar da A.P.R., é conferido ao Mestre de Reiki o direito de se recusar a dar formação, caso considere que não estão reunidas as condições adequadas ou de segurança, para o fazer, nomeadamente, quando o formando evidencie qualquer tipo de perturbação, indiciando estar sob influência de álcool, medicamentos e/ou de substâncias psicotrópicas, ou ainda, quando demonstre atitudes manifestamente intimidatórias, ofensivas ou, de alguma forma, suscetíveis de perturbar a tranquilidade do Mestre de Reiki formador ou o seu desempenho.
 *Nos termos do artigo 25.º, n.º 1 do Regulamento Admissão e Exclusão dos Associados e Regime Disciplinar da A.P.R., entende-se por “mestre de Reiki ou mestre formador” o praticante de Reiki que adquiriu através de um mestre de Reiki, devidamente habilitado, o nível mais elevado do seu sistema de Reiki, e por via das competências e conhecimentos adquiridos detem, comprovadamente, a habilitação necessária para a passagem do conhecimento de cada um dos níveis de Reiki.»

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

- Fazer dieta e cuidar do corpo físico, não basta! E a sua mente?



Pois é. Fazer dieta e cuidar do corpo físico, não basta.
Quantos, de vós, se preocupam em manter a mente sã, com vitalidade, energia e harmonia? Quantos se preocupam em compreender a si mesmos e à sua própria mente?
Provavelmente, muito poucos.


Neste workshop,  o pensamento é o instrumento de reflexão.
Na escola, desde a infância ensinaram-nos o que pensar, mas não nos ensinaram a pensar, nem a conhecer, por nós, os processos da mente, os seus conteúdos, os seus movimentos.  
Estamos tão condicionados, tão manipulados que continuamos a percorrer os mesmos caminhos de outrora, em termos existenciais.
Continuamos violentos, a competir uns com os outros, a criar hierarquias, muros e separação, a reagir com agressividade, a magoar-nos, mutuamente,  e a fecharmo-nos, cada um de nós, nos nossos ilusórios lugares de segurança e de conforto.

E o que é que vemos?
O caos!

Em boa verdade: como pode ser feliz, sem se conhecer, verdadeira e profundamente, a si mesmo?

Como pode deixar de se sentir "desorientado", "desencantado" e até doente, se já fez, tantas formações, gastou tanto dinheiro e energia e, volvido o "encanto"  e a "febre" de cada formação, voltou ao mesmo ponto de sempre?
Ou, talvez tenha até sentido, alguma diferença. Oxalá, que sim!

Seja como for, não basta.
Não é suficiente.
A compreensão do conteúdo dos cursos de Reiki é, a maior parte das vezes, meramente do foro verbal, intelectual. A repetição das técnicas torna-se mecânica, repetitiva.

Não chega para operar a pretendida mudança interior.
E, de facto, quando as vicissitudes chegam (perdas, conflitos, agonias, incompreensão), manifesta-se o mesmo padrão de sempre: o sofrimento...

Essa, é a verdade.
De facto, como pode ser feliz, sem se conhecer, verdadeira e profundamente, a si mesmo?

Como pode a sua vida ser harmoniosa, se não conhece o seu próprio processo de pensar, a natureza e o movimento do seu pensamento? Se não se conhece a si mesmo!

Se nao se conhece a si mesmo, nem ao seu próprio processo de pensar, tudo, em si, se manifesta vago e nebuloso.
E, mais tarde ou mais cedo, senti-lo-á de forma, mais ou menos, pungente.

O autoconhecimento é o caminho para a felicidade.
Muitas pessoas, nem sabem, o que significa...

É preciso amar-se a si mesmo, deveras, para o compreender.
E é preciso compreender o Amor, para poder amar-se...

Se conhece a filosofia simples do Reiki, sabe que a honestidade é a base, o começo.
O  Mestre Mikao Usui, dizia que o reiki é a arte secreta de convidar a felicidade.
 E é, de facto, uma excelente porta de entrada para o conhecimento de si mesmo.

O Mestre Mikao Usui definiu as coordenadas, para a nossa interioridade: autoconhecimento.
Este, é o princípio e o fim. 
Não busca um resultado.
É um processo.

O autoconhecimento, vivido  de forma séria e honesta, é o  processo que o fará regressar à fonte da vida: a quem, verdadeiramente, é.

E só então, poderá descobrir a Verdade, Deus e o Amor...

 Honestamente, apenas, hoje...


Maria João Vitorino
https://www.facebook.com/events/630451373806063/




domingo, 22 de janeiro de 2017

- Um verdadeiro Mestre não pode ajudar-nos...

Há uma porta, na vida de cada um de nós, por abrir.
Há uma porta, que todos temos de atravessar: a porta para nós mesmos. Mas, muitos a desconhecem.
Muitos, partem sem a conhecer.

Outros, têm uma ideia algo vaga de que essa porta existe. Ideia, essa, retirada dos muitos livros já lidos ou das palavras dos "Mestres", ouvidas em mil e uma formações. Esses, perdem-se no embrenhado dos ensinamentos, dos dogmas, dos ritos nunca refletidos, nem questionados.
Estes, tendem a tornar-se algo insensíveis, mecânicos, repetitivos e hão de atingir, apenas, os "resultados espirituais", as experiências, criados pelo desejo da própria mente, resultados esses, que não deixam de propalar e de apregoar.
Mas, se o "resultado espiritual" é desejo, é coisa criada pela mente e não tem qualquer significado. É consabido que a mente, mente.
A mente só pode atuar nos limites do "conhecido" e do seu próprio condicionamento.

Outros, por sua vez, já compreenderam que nenhum Mestre, nenhuma coisa exterior a si mesmos, lhes pode trazer a paz que almejam.
Destes, alguns conheceram "mestres falsificados" (que visam, unicamente, a promoção pessoal) e compreenderam que a verdade e a honestidade são o seu único caminho.

Um verdadeiro Mestre não pode ajudar-nos...
Porque cada um de nós tem de conhecer-se e de compreender-se a si mesmo.

Na verdade, podemos ir ao psicólogo ou ao psicanalista, para descobrir algo sobre nós mesmos, mas isso não é autoconhecimento.

Autoconhecimento não constitui um resultado, um objetivo a atingir.
Autoconhecimento é um processo, para o qual, não há fórmula.

O que importa, é que nos compreendamos a nós mesmos, porque temos, uma vida inteira para percorrer: sózinhos, connosco , mesmos, com os nossos próprios pensamentos.

E, compreendendo quem somos, poderemos, também, compreender os "outros".

Só, cada um de nós, tem a capacidade de se conhecer, profundamente, a si mesmo.
Só, cada um de nós, vive consigo mesmo, 24 horas, a cada dia.
Só, cada um de nós, pode observar-se a si mesmo e aos seus próprios processos internos: de pensar, sentir e de agir nos seus relacionamentos (com as pessoas, as coisas, as suas ideias e crenças).

E, quando nos conhecemos a nós mesmos...
Quando nos conhecemos a nós mesmos, conhecemos, finalmente, o Mestre, em nós…


Apenas, hoje...


Mafra, 22 de janeiro de 2017

Maria João Vitorino

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